A fragmentação visto como um mal necessário
Embora a situação tenha melhorado graças à independência de certos componentes tradicionais do Android, a verdade é que a raiz do problema ainda existe : alguns usuários terão a última da última, enquanto outros terão de colocar-se com as versões mais antigas do sistema operacional.
Se o operador e / ou o fabricante não oferece essas atualizações, o usuário só terá a opção de usar ROMs personalizadas como CyanogenMod ou Paranoid Android, para citar dois dos mais populares-para acessar as últimas notícias das últimas versões do Android .
Esta situação contrasta com a de curso você vive com os dispositivos da Apple, e pode gabar-se de fragmentação lógica mínima. Apple só tem que controlar um dispositivo e que simplifica muito as coisas, por isso alguns preferem ver a fragmentação como um mal necessário .
E que mal necessário tem uma vantagem óbvia: as opções . Podemos não tudo pode atualizar seu dispositivo para a versão mais recente do Android, mas em contrapartida temos infinitas possibilidades ao comprar nosso dispositivo. Mais ou menos memória, mais ou menos a tela, variando sensor de câmara, da bateria e, mais ou menos, é claro, o ponto essencial: para todos os preços.
Essa liberdade de escolha, com suas luzes e sombras é o que define o Android, e que a situação sempre foi comparado ao experiente do Windows PC . Talvez você tem Mac OS X fama de "trabalhar e jogar", mas a Microsoft já teve o grande mérito de tornar seu sistema operacional para o trabalho (muito bem, eu diria) em computadores com configurações de hardware tão variados.
Essa liberdade tem suas desvantagens, é claro. E talvez fragmentação, sendo os mais relevantes e critica, não é tão importante para o final do dia.
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